quarta-feira, 1 de abril de 2015

Obtenção de energia




Os hidratos de carbono presentes nas células são transformados em glicose, as proteínas são desmembradas em forma de aminoácidos e as gorduras são quebradas em ácidos gordos e glicerol. É a partir da energia liberada na quebra dessa molécula que o corpo funciona. 
Quando se ingere uma alta quantidade de glicose, o organismo utiliza o que necessita e o excesso é enviado para o fígado, que transforma a glicose em glicogénio, ficando armazenada no fígado cerca de um terço, aumentando a concentração de glicogénio.
Quando a concentração de glicose do sangue diminui, as células do fígado quebram o glicogénio, por reações de hidrólise, em moléculas de glicose, libertando-as na circulação sanguínea.
Como o aumento da concentração de glicose no sangue, o pâncreas começa a produzir insulina (hormona) para mandar essa glicose para dentro das células. 
 


As células dos músculos também podem ajudar armazenar a glicose como glicogénio (os outros dois terços), mas elas armazenam a maioria do seu estoque, utilizando-o somente para si durante os exercícios.
O glicogénio retém ainda água, sendo bastante volumoso. O corpo pode armazenar apenas a quantidade suficiente de glicogénio para fornecer energia durante curtos períodos (menos de um dia durante o repouso e algumas horas no máximo, durante os exercícios).
Para continuar a fornecer a glicose necessária ao corpo, uma pessoa deve ingerir especialmente alimentos ricos em hidratos de carbono com frequência.

O corpo está constantemente reciclando energia (ATP), ou seja, fazendo sua ‘’ressíntese’’ a partir das moléculas já utilizadas. O ATP é a principal fonte de energia para todos os processos do organismo, porém esta fonte de energia é limitada e deve ser continuamente reciclada dentro da célula.


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