A
atividade muscular é a principal forma de gastar energia. 50% da energia gasta
por uma pessoa corresponde à sua atividade muscular, mas essa produção varia
conforme as atividades realizadas por cada pessoa.
As
reservas de energia provenientes dos hidratos de carbono no organismo
(armazenada na corrente sanguínea, fígado e músculos) são as primeiras a serem
solicitadas e podem ser esgotadas durante o exercício físico, que faz com que
esses se tornem a principal necessidade alimentar dos atletas.
Apesar
da enorme quantidade de energia acumulada nas gorduras, a velocidade com que
estas são oxidadas para a produção de energia, principalmente em exercícios
intensos de curta duração, é relativamente menor do que a dos hidratos de
carbono.
Proporcionalmente,
haverá maior utilização da gordura, entretanto, os hidrato de carbono são
necessários para dar início ao ciclo. Quando o organismo necessita de maior
quantidade de energia por unidade de tempo utiliza os hidratos de carbono.
Já nos
exercícios de resistência (corrida ou ciclismo), com a diminuição na
intensidade do esforço, os lipídios passam a ser responsáveis por maior
produção de energia.
A
utilização das gorduras como fonte energética durante a atividade física
depende da intensidade e da duração do esforço, da aptidão física e da dieta
desse indivíduo, ou seja, não é qualquer exercício que queima gordura. Também
não há um único programa de exercícios que provoque as mesmas alterações
metabólicas em dois indivíduos de aptidões diferentes.
Com a
continuidade do esforço moderado, ocorre redução do glicogénio muscular, o que faz
com que haja um grande consumo de aminoácidos na geração de hidrato de carbono
(glicose).
Entretanto,
durante atividade há um rompimento das fibras musculares provocada pela
contração, havendo como consequência a necessidade do aumento do consumo de
proteínas na dieta para recuperação da integridade muscular.
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