O organismo humano possui exigências nutricionais
específicas. São os nutrientes os principais responsáveis pela manutenção do equilíbrio do nosso organismo, podendo a sua natureza variar de acordo com os
alimentos em que se encontram.
Dadas as diferentes características, aplicações,
composição, preparação e estado de conservação dos alimentos, possuímos na
nossa alimentação um grande número de géneros alimentícios que contribuem para
as funções vitais do organismo, tais como a produção ou manutenção de tecidos
humanos, a regulação do metabolismo e o fornecimento de energia.
Graças ao
desenvolvimento tecnológico, a ciência tem desenvolvido métodos e substâncias
que, aplicadas aos alimentos que consumimos habitualmente, podem melhorar
significativamente certas características dos mesmos – são os designados aditivos alimentares.
Temos,
atualmente, acesso a uma grande extensão de produtos de várias ordens que foram
“transformados” e que por isso apresentam diferentes características das dos
alimentos originais. Estas mudanças visam, sobretudo, contribuir para o nosso
estilo de vida, seja através da conservação, da confeção ou da modificação de
certas características menos agradáveis nos alimentos.
Podem existir, no entanto, “contras” na modificação química
ou física dos alimentos, uma vez que certos aditivos podem ser causadores de
alterações nos alimentos que sejam prejudiciais à nossa saúde ou que levem possivelmente
ao desenvolvimento de doenças.
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